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No setor de proteína animal, as taxas são consideradas medidas protecionistas que devem ser combatidas. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
No setor de proteína animal, as taxas são consideradas medidas protecionistas que devem ser combatidas.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

O Ministério de Comércio da China anunciou a extensão das investigações sobre a prática de dumping nas importações de frango do Brasil por mais seis meses. A informação foi divulgada no site do governo chinês e confirmada hoje pela Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). Lançado em agosto de 2017, o processo que resultou na imposição de tarifas de 18,8% a 38,4% sobre os produtos brasileiros deve seguir até o dia 18 de fevereiro em razão da complexidade do caso.

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, tinha a expectativa de reverter as tarifas chinesas durante a 10ª Cúpula do Brics, encontro que reuniu governantes do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, no fim de junho, em Johannesburgo, mas não obteve sucesso.

No setor de proteína animal, as taxas são consideradas medidas protecionistas que devem ser combatidas. O vice-presidente de mercados da ABPA, Ricardo Santin, já chegou a declarar que, após a imposição das tarifas ao Brasil, a indústria chinesa do setor cresceu 12% internamente.

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