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As consultorias privadas que avaliam a safra brasileira acabam de soltar uma bateria de revisões. As projeções partem de 84 milhões de toneladas e nenhuma chega aos 90 milhões que ainda constam nas estimativas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda) e da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Os números oficiais devem ser reduzidos a partir da próxima semana.

Nesta sexta-feira, a consultoria INTL FCStone reduziu sua estimativa para 87,5 milhões de toneladas. Em fevereiro, previa 90,2 milhões de t. A redução de produtividade e produção é atribuída a problemas climáticos. “Na reta final da colheita, o clima pesou na produtividade da safra brasileira”, informou a consultoria. A FCStone considera perdas em estados como Paraná, Goiás, Mato Grosso do Sul e Bahia.

“No Paraná, conforme a colheita foi avançando no último mês, as produtividades decepcionaram os produtores. Muitas lavouras do Norte e Noroeste do estado enfrentaram um período de seca prolongada, prejudicando o potencial produtivo”, diagnosticaram os técnicos da empresa. Leia mais sobre as projeções da safra em www.agrogp.com.br.

A alemã Oil World foi a mais pessimista de todas as empresas, prevendo que a produção brasileira vai alcançar 84 milhões de toneladas. A Informa Economics FNP projetou em 88,8 milhões de toneladas.

Podium

26,15 milhões de toneladas de soja devem ser colhidas em Mato Grosso, aponta a FCStone. A consultoria prevê 15,44 milhões de t no Paraná e 13,55 milhões de t no Rio Grande do Sul.

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