Em seis anos, a dobradinha Embrapa/Basf pretende conquista entre 15% e 20% do mercado de soja transgênica no Brasil. A estimativa é de Walter Dissinger, vice-presidente da multinacional, cuja projeção considera que em torno 65% da área cultivada no país seja com sementes geneticamente modificadas. O executivo acredita, ainda, que a participação da soja GM nas lavouras brasileiras irá crescer, ampliação que também deve ser acompanhada pela Cultivance.
Vencida a etapa de liberação na CTNBio, que garante o cultivo e a comercialização no mercado interno, as empresas trabalham agora na regulamentação internacional do produto. Para cumprir as exigências de compradores, como a China, por exemplo, estão sendo necessários testes de campo e de laboratório no país importador.
As liberações internacionais seguem basicamente duas premissas: para importação (consumo humano e animal) e cultivo.
Conforme levantamento da Expedição Safra RPC, a soja GM cobre 67,4% dos 22,8 milhões de hectares cultivados neste ciclo no país e 64,3% dos 4,43 milhões de hectares plantados no Paraná.
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