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Depois de percorrer os Estados Unidos, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e parte do roteiro de Goiás, a Expedição Safra desembarca nesta semana nas regiões Centro-Oeste e Centro-Norte do país. No Mato Grosso, o maior produtor de soja do país, os técnicos e jornalistas vão acompanhar o início do plantio (matéria abaixo), e nos estados do Tocantins, Maranhão, Piauí e Bahia, o objetivo é conferir a expansão da mais nova fronteira agrícola brasileira.

Ao contrário do Sul, onde se não fosse as chuvas o plantio de soja e milho estariam concluídos em mais de 50% da área, essas regiões plantam mais tarde, a considerar critérios agroclimáticos, como a estação das águas e a luminosidade.

Uma das equipes percorre ainda o Mato Grosso do Sul, onde cresce a presença das cooperativas agropecuárias, tradicionais no Paraná, que há alguns anos vêm exportando o modelo de associativismo para outras unidades da federação.

No roteiro, agendas em sindicatos de produtores rurais, cooperativas, consultorias, órgãos públicos de estatísticas agrícolas e, principalmente, produtores. É da porteira para dentro que a Expedição busca o contraponto, a prova dos nove para confirmar as projeções para o ciclo 2009/10.

Além de estatísticas, a Expedição também aborda neste ano questões de sustentabilidade econômica e ambiental do agronegócio. A discussão é motivada por demandas referentes ao Código Florestal e aos custos de produção versus cotação das principais commodities, no caso, a soja e o milho.

A participação dos grãos transgênicos nas lavouras do Brasil é outro dado trazido com exclusividade pelo levantamento feito pela RPC.

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