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A Sociedade Rural de Maringá (SRM) está dando corda às discussões técnicas e políticas do agronegócio na Expoingá, que começou dia 5 e segue até do­­­mingo, dia 15. A feira, que para a maior parte dos 500 mil visitantes esperados é uma festa de música sertaneja, se transformou também em mesa de debate sobre a reforma no Código Florestal, por exemplo, que pode ser definida pelo Congresso nesta semana. Nesta terça-feira, haverá discussão sobre produção de leite, manejo de gado de corte, ovinocultura, produção de grãos e cafeicultura.

A presidente da SRM, Maria Iraclézia de Araújo, afirma que os temas das discussões técnicas foram definidos pelas próprias entidades e grupos de interesse, permitindo que cada setor amadureça seu posicionamento técnico, econômico e político durante a feira. Vêm sendo realizados até cinco eventos simultâneos do Parque Francisco Feio Ribeiro.

Duas noites de entrada gratuita no evento foram programadas como estratégia para elevar a participação do público e comemorar o aniversário de 64 anos de Maringá. Ontem, um quilo de alimento valia ingresso para os shows de Gian & Giovani e André Valadão. Hoje, basta um agasalho para assistir ao apresentação do padre Reginal­­do Man­­zotti. "Como esses shows foram programados para dias de semana, quando tradicionalmente a participação da população é menor, a média diária de visitações deve aumentar", afirma Iraclézia. Segundo ela, a movimentação registrada no primeiro fim de semana de feira foi maior que a do início da Ex­­­poingá de 2010. A previsão é que o evento, com 400 expositores, movimente R$ 156 milhões. As instituições financeiras, no entanto, estão disponibilizando R$ 270 milhões.

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