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A soja é a cultura que mais amplia espaço na safra 2013/14, mas o feijão ganha força na relação com a commodity, conforme as primeiras avaliações técnicas do setor. A vantagem da oleaginosa na competição com o alimento foi levemente reduzida, dizem os especialistas. Nas últimas duas temporadas, a oferta nacional foi próxima de 2,8 milhões de toneladas (considerando as três safras anuais) de feijão, o que manteve os preços remuneradores. Agora, a tendência é que haja expansão na safra das águas, diante das previsões de queda nas cotações da soja no médio prazo. A primeira projeção da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para o feijão e a soja 2013/14 deve ser divulgada dia 9, mas estados como o Paraná confirmam recuperação da leguminosa. O Departamento de Economia Rural (Deral) estima aumento de 7% na área (229.277 hectares) do feijão das águas, em fase de plantio. Com isso, a produção estadual tende a crescer 27% e chegar a 418 mil toneladas. As cotações de R$ 140 para o feijão preto e de R$ 130 por saca de feijão carioca “mostram-se satisfatórias e criam boas expectativas para o agricultor”, avalia o agrônomo Carlos Salvador, do Deral.

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