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Segundo o presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, apenas para a primeira fase de preparativos do Censo, são necessários R$ 266 milhões | ANIELE NASCIMENTO/Gazeta do Povo
Segundo o presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, apenas para a primeira fase de preparativos do Censo, são necessários R$ 266 milhões| Foto: ANIELE NASCIMENTO/Gazeta do Povo

O Ministério do Planejamento autorizou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a contratar por tempo determinado até 26.440 profissionais para realizar o Censo Agropecuário 2017. A decisão está publicada no Diário Oficial da União (DOU).

As contratações devem ser efetuadas por meio de processo seletivo simplificado e a remuneração será definida pelo IBGE. O prazo de duração dos contratos será de até um ano, com possibilidade de prorrogação até o limite máximo de três anos, desde que devidamente justificada e com base nas necessidades de conclusão da pesquisa.

As despesas com as contratações ficam a cargo do IBGE. A autorização, no entanto, está “condicionada à declaração do ordenador de despesa responsável quanto à adequação orçamentária e financeira da nova despesa com a Lei Orçamentária Anual e sua compatibilidade com o Plano Plurianual e com a Lei de Diretrizes Orçamentárias”.

O levantamento estava cancelado devido ao corte orçamentário. Segundo o presidente do IBGE, Paulo Rabello de Castro, apenas para a primeira fase de preparativos do Censo, são necessários R$ 266 milhões. No total, o levantamento consome mais de R$ 1 bilhão.

Segundo Castro, o adiamento do Censo Agropecuário - que originalmente deveria ter começado em 2015 para ser divulgado em 2017 - pode ter como aspecto positivo uma modernização da metodologia, que passaria a incluir informações também sobre meio ambiente e sustentabilidade.

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