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A ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse nesta quarta-feira (25) que a presidente Dilma Rousseff e o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, não deixarão não deixarão o setor agropecuário sem recursos, numa alusão ao ajuste fiscal anunciado pelo governo. Kátia admitiu que os programas de armazenagem e o Moderfrota podem ter alguma redução de recursos, mas no caso de custeio não haverá nenhuma limitação.

Mais do que garantir a continuidade dos recursos, a ministra assumiu um compromisso com o setor: "Estou trabalhando para aumentar os recursos", aponta. Kátia Abreu citou o peso do ajuste fiscal no Plano de Safra Agrícola e Pecuário 2015/16. Segundo ela, nos últimos anos faltaram recursos para a defesa agropecuária nos estados, mas isso será corrigido.

No caso da subvenção para o seguro rural, a meta é chegar a R$ 750 milhões em recursos. Questionada sobre o pagamento de subsídios atrasados e que deveriam ter sido quitados até o ano passado, a ministra explicou que fechou um acordo com a presidente Dilma Rousseff para que os R$ 300 milhões que ficaram atrasados fossem pagos com recursos deste ano ainda no primeiro semestre. Na segunda metade do ano, um crédito suplementar será aberto para complementar a diferença que foi tirada.

Caminhoneiros

A ministra disse que os caminhoneiros são prioridade máxima para o governo, que também estará aberto para ouvir as demandas. Segundo ela, o governo quer evitar novas paralisações. Os caminhoneiros de vários estados promoveram, no início do mês, uma paralisação em protesto contra o preço do frete, entre outros custos.

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