Para o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda, na sigla em inglês), órgão que tem maior influência sobre a formação de preços dos grãos no mundo, o Brasil ainda não se consolidou como o maior produtor de soja do planeta. Em um novo relatório de oferta e demanda mundial divulgado ontem, o governo norte-americano elevou sua estimativa de colheita do produto brasileiro para 89 milhões de toneladas. O número, porém, ainda está ligeiramente abaixo das 89,51 milhões de toneladas, também revisadas para cima no último mês. O Usda reconhece que alterou sua projeção para a safra brasileira após a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ter aumentado sua estimativa para a produção na quinta-feira (9). A liderança do Brasil deve ser confirmada nos próximos meses, quando a colheita ganhará ritmo em estados como Paraná, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul. As autoridades nacionais já cogitam inclusive que a oleaginosa tem potencial para render 95 milhões de toneladas, devido as boas condições climáticas e a situação das lavouras neste momento.
Potencial graneleiro
200 milhões de toneladas é quanto o Brasil pode retirar dos campos na temporada 2013/14, considerando produtos como soja, milho, trigo, arroz, feijão e outros dez grãos.
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