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Quem já assistiu a filmes, novelas ou reportagens sobre os índios sul-americanos conheceu o poder de pigmentação do urucum. A tinta extraída das sementes dessa árvore da região Amazônica sempre foi usada pelas tribos do Norte e Centro-Oeste do Brasil, e também pelas do Peru, como corante e protetor da pele contra os raios de sol.

O hábito de pintar o corpo até hoje marca as festas e rituais dessas tribos. O mais conhecido é o Kuarup, ritual das tribos do Parque Nacional do Xingu, no norte de Mato Grosso, para homenagear os mortos. A cerimônia originou o filme Kuarup, do diretor Ruy Guerra, lançado em 1988.

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