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O recuo nas cotações do milho – que chega a 20% neste ciclo de inverno – fomenta as divergências nas projeções sobre a próxima safra de verão do país. O plantio do cereal começa daqui um mês em regiões como o Sudoeste do Paraná, mas as projeções ainda divergem sobre qual será a média das cotações dos meses da época da colheita, que são usadas para definir redução ou aumento na área cultivada.

Técnicos que ajudam a compor as projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) ouvidos pelo Agronegócio Gazeta do Povo chegam a apontar redução de 5% a 10% na área do cereal. O espaço seria direcionado automaticamente à soja, que também está sob pressão mas apresenta-se mais rentável. As primeiras projeções da Conab serão divulgadas somente em outubro.

A soja subiu ontem 1,4% no mercado físico do Paraná, alcançando novamente R$ 57 por saca, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), que monitora as principais praças do estado. Esse era o preço mais comum em Toledo (Oeste) e também em Ponta Grossa (Campos Gerais). E o milho teve leve aumento, de 0,40%, sustentando média de R$ 18,80. Os preços mais comuns variavam de R$ 18 a R$ 22 por saca, considerando as mesmas cidades.

Recuo

até 10% é a previsão de redução na área do milho de verão, ante queda de 20% nos preços durante o ciclo de inverno no Paraná.

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