• Carregando...

O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou ontem os novos preços mínimos a serem praticados na safra 2013/14. Houve elevação dos valores de produtos considerados fundamentais para o abastecimento interno. É o caso de arroz, feijão, milho, mandioca e leite. Um dos principais destaques é o aumento no mínimo do feijão. Os grãos de melhor qualidade (avaliados como tipo 1), de cores, preto e Caupi, apresentaram elevações de 9,9% a 41,6%. O feijão preto, que na safra 2012/13 não poderia ser comercializado a menos de R$ 74,16, teve mínimo definido em R$ 105 por saca, surpreendendo os produtores, que reivindicavam valor de R$ 100 por saca. No caso do milho, os preços subiram de 1,2% a 20,4%, dependendo da região. Em Mato Grosso, maior produtor nacional do grão, o aumento foi de 4,1% no “piso”, que agora está em R$ 13,56 por saca, ante R$ 13,02 por saca. O valor atual é o mesmo do estipulado para Rondônia. Atualmente, o comércio mato-grossense vê os preços caírem ladeira abaixo no estado. Em algumas regiões, o cereal vale menos de R$ 10 por saca, ou seja, abaixo do mínimo. Com esses preços, a cultura se torna inviável, defendem entidades que representam o setor.

Além do esperado

R$ 95 por saca é o novo preço mínimo do feijão carioca para todas as regiões produtoras do país. O valor começa a vigorar em novembro deste ano e está R$ 15 por saca acima do preço antigo.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]