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O levantamento técnico-jornalístico realizado pela Expedição Safra RPC volta à estrada num momento de êxtase do campo. É tempo de colher, de conferir o desempenho de um investimento que teve início há quatro ou cinco meses, ainda no ano passado. A expectativa de safra cheia gera otimismo, comemoração e contagia. As primeras colheitadeiras que invadem as lavouras no Paraná e no Mato Grosso justificam o entusiasmo. O clima colaborou e as plantações de soja e milho responderam com produtividade.

Seria um ano fantástico, não fosse a preocupação com a rentabilidade. Desta vez, ao contrário da temporada anterior, o problema maior não são os custos de produção, que inclusive diminuíram, mas a cotação dos grãos, que em janeiro só caíram. Não bastasse a oferta em alta, a valorização do dólar agrava a situação e aperta ainda mais, quando não compromete, as margens da atividade. Ainda dá, mas o produtor vai ter que fazer muito exercício para fechar a conta. De qualquer forma, antes safra cheia e preço baixo do que produção e cotação em queda.

E é nessa balada que os técnicos e jornalistas da Ex­­pedição ganham novamente a estrada. Serão dois meses de trabalho, buscando e levando informações, estatísticas e análises sobre a conjuntura do setor. Isso porque, mais importante do que saber quanto plantamos e quanto vamos colher, é discutir as variáveis, trazer informações adicionais que ajudem a compreender o dinamismo do agronegócio, missão a que se propõe a Expedição Safra RPC.

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