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A criação de ovinos e caprinos ainda é uma atividade pouco representativa na economia agropecuária paranaense. O rebanho ovino do estado soma, no máximo, 600 mil cabeças – menos de 4% do total brasileiro. O líder nacional é o Rio Grande do Sul, com 4,46 milhões de animais e 30,3% do rebanho, de acordo com o último dado oficial disponível. As projeções são de 2003 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A vocação paranaense na criação de ovinos é a produção de carne. O último censo agropecuário, realizado há dez anos, apontou que 68% do rebanho estadual têm essa finalidade. A maior parte dos demais é destinada à reprodução. A criação predomina em propriedades de pequeno e médio portes, como um complemento à produção de bovinos de corte e leite. O rebanho bovino paranaense é formado por 10 milhões de animais.

A produção de caprinos é ainda menos expressiva no Paraná. Nono produtor nacional, o estado possuía em 2003 um rebanho de 61.415 animais – 0,6% do total brasileiro, de 9,5 milhões de cabeças. A Bahia detém, sozinha, 40,4% do rebanho brasileiro, que está concentrado no Nordeste, com 93,3% do total. Hoje, segundo estimativas, o Paraná deve somar, no máximo, 65 mil cabeças. Basicamente são criações de subsistência, em propriedades de até 50 hectares.

As criações de ovinos e caprinos estão concentradas nas regiões Centro-Sul, Campos Gerais, Sudoeste e Oeste do estado.

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