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Uma das principais responsáveis pelo aumento do Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio de janeiro a julho, a agricultura tende a pressionar para baixo o desempenho do indicador nos próximos meses. Levantamento divulgado nesta quarta-feira (15) pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA) e pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) revela que o segmento primário da agricultura acumula alta de 3,25% nos primeiros sete meses do ano. E de apenas 0,61% em julho, quando iniciou a queda nas cotações de commodities como soja e milho, dois principais grãos produzidos no Brasil. Portanto, o resultado do PIB do setor, que cresceu 1,9% no período analisado, conforme as duas entidades, não considera a desvalorização dos produtos entre agosto, setembro e outubro. Nesse trimestre, só os preços médios da soja recuaram 4% no Paraná, conforme dados da Secretaria da Agricultura do estado (Seab).

A pecuária, que vem registrando melhor desempenho em relação ao ano passado, pode rebater parte da queda prevista na agricultura. Esse segmento acumula crescimento de 4,88% em sete meses, segundo a CNA e o Cepea, e de 0,56% somente em julho.

Tombo

0,02% é quanto recuou o Produto Interno Bruto (PIB) da agroindústria brasileira de janeiro a julho deste ano. Segmento foi o único que teve resultado negativo no período, puxado pelo mal desempenho das empresas de agricultura, enquanto as da pecuária cresceram.

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