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A estimativa de safra recorde de algodão não é motivo de alívio para a indústria têxtil nacional. A colheita deve render 1,95 milhão de toneladas, mas até a chegada da nova safra, em junho, o segmento terá de trabalhar com um suprimento "muito curto" e com o preço elevado, "jamais visto na história", disse o diretor-superintendente da Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), Fernando Pimentel. De acordo com o Instituto Brasileiro de Algodão (IBA), os preços domésticos subiram 300% em um ano, de US$ 0,70 para US$ 2,40 por libra peso. Pimentel defende a criação de instrumentos que priorizem o abastecimento da indústria nacional. A Com­panhia Nacional do Abas­tecimento (Conab) prevê exportação recorde de 630 mil toneladas, um terço do volume produzido.

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