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Embora a adesão ao Programa Agricultura de Baixo Carbono (ABC) seja 35% maior que a da safra passada, o agronegócio se mobiliza para evitar sobra expressiva de recursos em 2014/15. Dois terços dos R$ 4,5 bilhões disponíveis ao ABC (em orçamento igual ao do ano anterior) ainda não foram contratados.

O esforço de articulação feito pelas organizações do setor terá de ser reforçado em 2015. No Paraná, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) – pioneiro em capacitação para o programa, que forma multiplicadores desde 2011 – difunde técnicas para elaboração dos projetos. “O objetivo é que os conhecimentos cheguem aos produtores rurais”, afirma o técnico Néder Maciel Corso.

O trabalho do Senar é feito em parceria com universidade e outros órgãos como Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e Embrapa. Os técnicos e produtores são reunidos em dias de campo no interior do estado. Logo em 2011, houve 13 eventos do gênero. São capacitados até 280 agrônomos e veterinários ao ano (2012).

Metas

15 milhões de hectares de pastagens degradas devem ser recuperados com recursos do ABC . O programa tenta ainda difundir sistemas de integração lavoura-pecuária por 4 milhões de hectares e expandir o plantio direto em 8 milhões de hectares.

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