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O contrato de soja com entrega em novembro fechou ontem a US$ 14,93 em Chicago, com forte queda ante os US$ 15,23 do fechamento anterior, atingindo o menor preço desde julho. Os fundos ampliam vendas para se antecipar às novas regras sobre sua participação no mercado de commodities agrícolas, conforme a consultoria Jefferies Bache.

O preço da soja voltou ao patamar que estava antes da série de altas provocada pelas notícias que ampliaram a quebra na safra norte-americana. Desde o início de julho, se manteve acima de US$ 15 por bushel. Em 4 de setembro, atingiu US$ 17,83/bu, alimentando projeções de que chegaria a US$ 20/bu. O milho também operou em baixa, influenciado pela oleaginosa. O bushel do cereal com entrega para dezembro caiu de US$ 7,63 a US$ 7,37.

As notícias favoráveis à produção na América do Sul também influenciam as quedas. As chuvas que desaceleraram a semeadura de milho na Argentina devem dar lugar ao sol no meio desta semana, ajudando também na semeadura de soja. No Brasil, Paraná e Mato Grosso – estados que concentram mais de um terço do cultivo de soja e milho do país – avançam na semeadura, apesar de o frio do fim do último fim de semana ter interrompido a germinação das sementes do Sudoeste ao Centro-Leste parananese.

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