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 | Daniel Castellano / Gazeta Do Povo
| Foto: Daniel Castellano / Gazeta Do Povo

É melhor gastar em produção do que em importação. A avaliação que era defendida pela agropecuária no Brasil 50 anos atrás, antes de o país se tornar exportador de alimentos, influencia os planos da China de 2014/15. O país tenta elevar a safra de cereais para reduzir a dependência externa (ou limitá-la à soja), aponta o Centro Nacional de Informações de Grãos e Oleaginosas da China (Cngoic, na sigla em inglês).

Mesmo assim, o crescimento é limitado – de apenas 1,7%, considerando as 552,14 milhões de toneladas esperadas das lavouras de trigo, milho e arroz. A expectativa é que as importações caiam 34,3% (para 11,5 milhões de toneladas), suprindo consumo de 530,93 milhões de toneladas (2% maior). Em relação à soja, porém, a previsão é de aumento de 4% nas compras – de 69 milhões para 72 milhões de toneladas, aponta o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda).

A estimativa do órgão norte-americano é de queda nas importações de milho (de 4,5 milhões para 3 milhões de t) e trigo (7 milhões para 3 milhões de toneladas). Para o arroz, aponta incremento (de 3,5 milhões para 3,7 milhões de t). Os números do Usda apontam para redução de 35% na importação desses cereais.

Aposta

85% do consumo de soja da China são supridos com importações. O país tenta garantir dependência menor em milho, trigo e arroz.

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