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Em época de estreitamento das relações entre Brasil e China, a agricultura brasileira se prepara para ampliar exportações de soja ao mercado chinês. A previsão é que o país asiático importe 77,5 milhões e toneladas de soja em 2015/16, ante 73,5 milhões registrados em 2014/15.

O crescimento de 5,5% em um ano na demanda chinesa por soja em grão confirma previsão de aumento contínuo no consumo de proteína. A expectativa do Brasil é aumentar sua participação enquanto fornecedor. Das 45 milhões de toneladas de soja em grão exportadas pelo Brasil na última temporada, perto de 70% foram para a China. Ou seja, metade das 73,5 milhões importadas por Pequim é brasileira.

A importância da China para o contínuo crescimento da produção brasileira de soja fica mais evidente quando observada a evolução dos números em dez anos. O Brasil ampliou a produção em 42 milhões de toneladas (para 95 milhões). A China aumentou as compras em 48 milhões de toneladas (para 73,5 milhões). A União Europeia, tradicional cliente brasileiro, recuou 12,5% no mesmo período, para 12,8 milhões de toneladas.

 

4,8 milhões de toneladas de soja em grão a mais por ano. Esse tem sido o aumento das importações chinesas desde 2004/05. O crescimento da produção do Brasil, principal fornecedor chinês, acompanha esse ritmo.

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