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A organização de uma nova cadeia de alimentos pode levar décadas ou mesmo uma geração. Aos 75 anos, Guilherme Gurski (à direita, com a esposa Maria e o filho Luiz Sérgio) chegou lá. Até a década de 1990, ele produzia grãos e batata em Rio Azul. Em crise, partiu para as frutas vermelhas... e hoje produz 10,5 toneladas ao ano de amora, framboesa e morango, 80% para produção de polpa na agroindústria do sítio. Caminho parecido começa a ser trilhado por Márcio Golemba (à esquerda, com os filhos Felipe e Amanda), no mesmo município. O futuro da família está no pomar. Uma área do tamanho de um campo de futebol é dedicada a frutas de caroço e ao morango, que terá primeira safra neste ano. Na região, R$ 120 mil estão sendo investidos em iniciativas do gênero. | Fotos:Jonathan Campos/Gazeta do Povo
A organização de uma nova cadeia de alimentos pode levar décadas ou mesmo uma geração. Aos 75 anos, Guilherme Gurski (à direita, com a esposa Maria e o filho Luiz Sérgio) chegou lá. Até a década de 1990, ele produzia grãos e batata em Rio Azul. Em crise, partiu para as frutas vermelhas... e hoje produz 10,5 toneladas ao ano de amora, framboesa e morango, 80% para produção de polpa na agroindústria do sítio. Caminho parecido começa a ser trilhado por Márcio Golemba (à esquerda, com os filhos Felipe e Amanda), no mesmo município. O futuro da família está no pomar. Uma área do tamanho de um campo de futebol é dedicada a frutas de caroço e ao morango, que terá primeira safra neste ano. Na região, R$ 120 mil estão sendo investidos em iniciativas do gênero.| Foto: Fotos:Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Agrovídeo

Veja reportagem sobre viagem da Expedição pelo Paraná em

www.agrifamiliar.com.br.

Novas cadeias de produção de alimentos surgem no Paraná em pequenas propriedades que durante décadas foram dedicadas a culturas tradicionais. Ao mesmo tempo,sistemas já estruturados se especializam e avançam na industrialização. Referência e produtividade agrícola e pecuária, o estado se desdobra para elevar a renda da agricultura familiar e evitar esvaziamento do setor. Em viagem de 2 mil quilômetros, a Expedição Agricultura Familiar apurou que o setor tem caminhos bem definidos para, ao invés de afastar, atrair mão de obra para o campo.

Lições de vida numa família de famílias rurais no Paraná

A equipe da Expedição Agricultura Familiar, durante percurso cumprido no Paraná, se deparou com uma forma inusitada de produção familiar. O condomínio Pizzolatto, no município de Saudade do Iguaçu, na região Sudoeste do estado, reúne quatro famílias, no total de 19 pessoas. Na propriedade de 192 hectares, o grupo produz uva, madeira e, principalmen

Leia a matéria completa

Oito em cada dez unidades produtivas rurais do estado são agrofamiliares, mas o setor conta com apenas três em cada dez hectares dedicados à agropecuária, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A exploração de pequenas áreas, com média de 14 hectares, tem rendido menos de dois salários mínimos em metade dos estabelecimentos.

“O que segura o produtor rural numa atividade é a renda”, resume a agente da Emater de Rio Azul (Centro-Sul) Nely Chiquetto, que acompanha verdadeira saga de famílias em busca de renda para manter os filhos no campo.

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