O La Niña não poupou uma das regiões agrícolas do Brasil historicamente mais beneficiadas pelo clima. Os campos da região central e a oeste de Santa Catarina, tradicionais produtores de sementes, sentem falta de água. Apesar de não ser arrasadora, a quebra é dada como certa por técnicos e produtores entrevistados pela Expedição Safra Gazeta do Povo na última semana.
A colheita do milho avança enquanto a soja mais adiantada começa a amarelar. No caso do cereal, Antônio Carneiro, de Campos Novos, prevê no máximo 100 sacas por hectare, 60 a menos do que esperava. Na soja, teme perdas de 25%. “Primeiro foi a seca de dezembro (que afetou o cereal). Agora, estamos de novo com
O La Niña não poupou uma das regiões agrícolas do Brasil historicamente mais beneficiadas pelo clima. Os campos da região central e a oeste de Santa Catarina, tradicionais produtores de sementes, sentem falta de água. Apesar de não ser arrasadora, a quebra é dada como certa por técnicos e produtores entrevistados pela Expedição Safra Gazeta do Povo na última semana.
A colheita do milho avança enquanto a soja mais adiantada começa a amarelar. No caso do cereal, Antônio Carneiro, de Campos Novos, prevê no máximo 100 sacas por hectare, 60 a menos do que esperava. Na soja, teme perdas de 25%. “Primeiro foi a seca de dezembro (que afetou o cereal). Agora, estamos de novo com
O La Niña não poupou uma das regiões agrícolas do Brasil historicamente mais beneficiadas pelo clima. Os campos da região central e a oeste de Santa Catarina, tradicionais produtores de sementes, sentem falta de água. Apesar de não ser arrasadora, a quebra é dada como certa por técnicos e produtores entrevistados pela Expedição Safra Gazeta do Povo na última semana.
A colheita do milho avança enquanto a soja mais adiantada começa a amarelar. No caso do cereal, Antônio Carneiro, de Campos Novos, prevê no máximo 100 sacas por hectare, 60 a menos do que esperava. Na soja, teme perdas de 25%. “Primeiro foi a seca de dezembro (que afetou o cereal). Agora, estamos de novo com
O La Niña não poupou uma das regiões agrícolas do Brasil historicamente mais beneficiadas pelo clima. Os campos da região central e a oeste de Santa Catarina, tradicionais produtores de sementes, sentem falta de água. Apesar de não ser arrasadora, a quebra é dada como certa por técnicos e produtores entrevistados pela Expedição Safra Gazeta do Povo na última semana.
A colheita do milho avança enquanto a soja mais adiantada começa a amarelar. No caso do cereal, Antônio Carneiro, de Campos Novos, prevê no máximo 100 sacas por hectare, 60 a menos do que esperava. Na soja, teme perdas de 25%. “Primeiro foi a seca de dezembro (que afetou o cereal). Agora, estamos de novo com
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