• Carregando...

Uma estiagem fora de época está frustrando as expectativas de produtores do Oeste da Bahia. “Teve sol na hora errada. Aqui é comum ter estiagem em janeiro, mas neste ano a seca chegou em fevereiro e março, a pior época para a soja”, explica Jaime Cappellesso. Os 600 hectares que cultiva em Luís Eduardo Magalhães devem render em média 15% menos que o esperado, relata o produtor. Com a colheita apenas começando, ele espera alcançar até 3,3 mil quilos por hectare, “uma média inferior à do ano anterior, mas ainda assim uma boa marca”, considera. Na safra passada, Cappellesso tirou da lavoura 3,6 mil quilos de soja por hectare.Uma estiagem fora de época está frustrando as expectativas de produtores do Oeste da Bahia. “Teve sol na hora errada. Aqui é comum ter estiagem em janeiro, mas neste ano a seca chegou em fevereiro e março, a pior época para a soja”, explica Jaime Cappellesso. Os 600 hectares que cultiva em Luís Eduardo Magalhães devem render em média 15% menos que o esperado, relata o produtor. Com a colheita apenas começando, ele espera alcançar até 3,3 mil quilos por hectare, “uma média inferior à do ano anterior, mas ainda assim uma boa marca”, considera. Na safra passada, Cappellesso tirou da lavoura 3,6 mil quilos de soja por hectare.Uma estiagem fora de época está frustrando as expectativas de produtores do Oeste da Bahia. “Teve sol na hora errada. Aqui é comum ter estiagem em janeiro, mas neste ano a seca chegou em fevereiro e março, a pior época para a soja”, explica Jaime Cappellesso. Os 600 hectares que cultiva em Luís Eduardo Magalhães devem render em média 15% menos que o esperado, relata o produtor. Com a colheita apenas começando, ele espera alcançar até 3,3 mil quilos por hectare, “uma média inferior à do ano anterior, mas ainda assim uma boa marca”, considera. Na safra passada, Cappellesso tirou da lavoura 3,6 mil quilos de soja por hectare.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]