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Além de a seca de janeiro ter reduzido número de vagens, sementes estão menores em áreas afetadas. | Foto: Josa© Rocher/gazeta Do Povo
Além de a seca de janeiro ter reduzido número de vagens, sementes estão menores em áreas afetadas.| Foto: Foto: Josa© Rocher/gazeta Do Povo
Equipe percorre o estado para verificar em que medida as perdas configuram-se como exceção.
Equipe percorre o estado para verificar em que medida as perdas configuram-se como exceção.

As primeiras semanas de colheita em Mato Grosso do Sul mostram variação além da prevista na produtividade de áreas vizinhas ou pertencentes a um mesmo produtor de soja. A Expedição Safra confere as previsões dos produtores e registra que as estimativas para médias regionais estão sendo reduzidas em até 17%, na comparação com o potencial previsto no plantio, ou 4%, ante a temporada 2013/14.

 

Em São Gabriel do Oeste (Centro-Norte), o agricultor Ari Silveira -- que colheu 46 de um total de 800 hectares -- estima perdas de 50% (de 60 para 30 sacas por hectare) em 38% das lavouras. Em Naviraí (Sul), Alexandre Pallharini conta que áreas de 20 sacas por hectare vão derrubar sua produtividade média do potencial de 60 para 54 sacas por hectare.

O estado ainda tem condições de superar a média de 46 sacas por hectare do ano passado, aponta o agrônomo Leonardo Carlotto, da Federação da Agricultura (Famasul). A cooperativa Copasul, de Naviraí, prevê recuo de 47 (2013/14) para 45 sacas por hectare, conforme o gerente técnico Antônio José Meireles.

Participam da Expedição em Mato Grosso do Sul o engenheiro agrônomo Luiz Tadeu Jordão, doutorando com atuação na área de solos, e o consultor Jorge Gracioli, consultor da INTL FCStone. A sondagem levanta informações sobre as condições de produção da soja e do milho de verão bem como dados relacionados ao mercado e às estratégias de comercialização.

Continue acompanhando as informações da viagem da Expedição Safra no Diário de Bordo e conheça detalhes na edição desta terça-feira (10) do caderno Agronegócio.

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