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Área que passou dezembro praticamente sem chuva rende 25 sacas por hectare, só um quarto do volume esperado. | Foto: Jonathan Campos/gazeta Do Povo
Área que passou dezembro praticamente sem chuva rende 25 sacas por hectare, só um quarto do volume esperado.| Foto: Foto: Jonathan Campos/gazeta Do Povo

Depois das marcas recordes de 2012/13, os produtores de soja que plantaram sementes precoces no Sudoeste paulista dificilmente atingirão índices melhores nesta temporada. As parcelas que estão ficando prontas para a colheita nesta semana prometem render a partir de 25 sacas por hectare, menos da metade do volume registrado nas mesmas áreas um ano atrás, conferiu a Expedição Safra Gazeta do Povo, em viagem pela região.

Houve falta de chuva durante três semanas de dezembro. Plantações de semente precoce que foram atingidas não conseguiram se recuperar. Em parcelas com sementes de ciclo normal, nas mesmas fazendas, há rendimento dobrado, relatam produtores e técnicos.

O avanço da colheita tende a melhorar os índices de produtividade do Sudoeste paulista. "Temos áreas que devem render 35 sacas por hectare e áreas com potencial para 60 sc/ha", disse o agrônomo Wagner Ortiz, da cooperativa Coopermota. Ele descarta novo recorde e considera que a tendência é que o resultado final da temporada 2013/14 fique próximo da média histórica.

Coopershow

Os produtores discutem, hoje e amanhã, o que ocorre nas lavouras e que opções em soja e milho oferecem mais produtividade na Coopershow, feira organizada pela Coopermota. Um dos lotes experimentais compara os resultados de 31 sementes. Os organizadores esperam 1,5 mil visitas na exposição,  que completa oito anos. Há estandes também sobre cana e culturas em ascensão como a mandioca.

Feira Coopershow discute melhores opções de sementes de soja e milho até amanhã, em Cândido Mota.
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