Ele refere-se à previsão de que a aplicação de recursos vai passar de R$ 15 bilhões (2012) para R$ 42 bilhões (2013). “Serão mais de R$ 100 por ano em 2017 (R$ 117 bilhões, conforme a previsão oficial)”. As ferrovias terão quatro ondas de ampliação, apontou. A primeira delas deve ”chegar à praia” em 2018 e a quarta em 2021.
Nos portos, os investimentos R$ 20,2 bilhões em 20 anos também podem demorar a surtir efeito. Os terminais continuarão sendo o principal gargalo logístico do agronegócio por um longo tempo, avaliam os especialistas. Para Luiz Lourenço, presidente da cooperativa Cocamar, no Paraná, “o que vai ajudar o estado é a mudança de fluxo da produção do Centro-Oeste em direção aos portos do Norte e do Nordeste”. A cooperativa prevê faturamento 13% maior em 2013, chegando a R$ 2,6 bilhões.
O governo federal alega que está considerando aumento das atividades de transporte e embarque também para o Sul, com investimentos em portos e ferrovias. A ideia seria atender às necessidades não só do Brasil, mas também do Paraguai e da Argentina, com linhas férreas novas e investimentos conjuntos.
-
Ação da AGU no Supremo no caso Twitter Files ameaça liberdade de expressão
-
Política, debates, venda de cocares e pintura corporal: como foi o acampamento indígena em Brasília
-
Segurança “linha dura” e Bolsa Estudo: Caiado lidera aprovação e se coloca como opção a Bolsonaro
-
Direita se une para reeleição de candidato do PSD e esquerda tenta frente única em Florianópolis
Deixe sua opinião