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"É a melhor maneira de se conhecer o carro". Esta é a melhor definição para o manual do proprietário na visão de João Francisco de Bassi, gerente de vendas da concessionária Le Lac, especializada em veículos da marca francesa Peugeot. Segundo ele, o livreto explicativo alerta para o essencial que o condutor deve saber sobre seu veículo. "Evita que o motorista cometa, além de algumas gafes, danos a seu carro", acrescenta. De acordo com o gerente, o erro mais comum de quem não lê o manual é esquecer o prazo para revisões e troca de óleo. Ainda segundo ele, "uma série de outros prejuízos são conseqüência dessa falta de atenção".

O gerente de vendas da Toyota Sulpar, complementa esta linha de raciocínio: "Não é só a perda da garantia. O usuário acaba também deixando de utilizar alguns recursos que seu carro oferece". Mudança de tonalidade do painel, sensor no limpador de vidros, efeitos do desembaçador traseiro. Tudo isso, muitas vezes, acaba sendo descoberto somente após muito tempo de uso, explica. E foi o que ocorreu com um de seus clientes. "O consumidor comprou um veículo com aparelho de som para cinco CDs, mas colocava somente um e nos ligou reclamando pois tinha que mudar o disco toda hora", exemplifica.

Por situação semelhante passou o supervisor de vendas da Niponsul. "Já teve cliente tentando inclinar um banco que não tinha essa capacidade", recorda ele. E tudo estava lá explicado no manual. Em português claro.

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