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A norte-americana Audra Tatum sofreu ferimentos graves após acidente ocorrido há dois anos. Até hoje sofre com sequelas. | Reprodução
A norte-americana Audra Tatum sofreu ferimentos graves após acidente ocorrido há dois anos. Até hoje sofre com sequelas.| Foto: Reprodução

O hábito de apoiar os pés no painel é mais comum do que deveria ser entre os passageiros. Há pessoas que fazem isso há anos, sempre com a justificativa de ser mais confortável. No entanto, essa é uma prática muito perigosa. Um acidente que aconteceu nos EUA em 2015 é bom exemplo disso. Audra Tatum sofreu ferimentos graves e, dois anos depois, ainda sente dores e não consegue ficar de pé por mais de 4 horas.

Em entrevista à rede americana CBS, Tatum disse que sempre foi alertada por seu marido sobre esse hábito, mas não ligava. “Eu vou colocar meu pé para baixo a tempo”, respondia. Porém, um airbag é disparado a uma velocidade média de 300 km/h. E a norte-americana descobriu que não poderia ser mais rápida da pior maneira possível.

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O casal fazia um trajeto curto, de cerca de 6 km, quando um carro entrou na frente do deles subitamente. A batida, que não teria maiores consequências, acionou os airbags dianteiros. Audra estava com o pé no painel.

 

“O airbag jogou meu pé para cima, quebrando meu nariz. Eu estava olhando diretamente para a sola do meu pé”. O impacto quebrou o tornozelo, fêmur e braço direito de Audra. “Praticamente todo o meu lado direto estava quebrado.” 

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Ela passou por várias cirurgias e levou mais de um ano para conseguir andar de novo. Mesmo assim, ainda tem sequelas. “Não consigo mais trabalhar como enfermeira. Não posso erguer os pacientes nem ficar de pé por mais de 4 horas”, lamenta. “Eu continuo dizendo a todos: você não quer essa vida, você não quer viver com dor e agonia todos os dias.”

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