Ducati Monster 695 é vendida pelo Grupo Izzo em Curitiba

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O mercado de motos vem se mantendo aquecido, com a competitividade cada vez mais feroz entre as marcas. Em Curitiba, a loja do Grupo Izzo, que atualmente representa sete bandeiras, já está com a nova Monster 695. A motocicleta da italiana Ducati, que aposentou a irmã menor, Monster 620, está com o preço de R$ 39.220. Nesta moto, a Ducati optou por praticamente construir um novo propulsor, sem abandonar, a tradicional fórmula dos dois cilindros dispostos na configuração L.

O novo motor continua com refrigeração a ar, duas válvulas por cilindro, além da injeção eletrônica. A potência, porém, saltou de 63 cv (da monster 620) para 73 cv a 8.500rpm, da recém-nascida Monster 695. A mudança agradou aos dois lados: um acréscimo de 10 cv para quem gosta de "pista", e um aumento de torque (5,7 para 6,2kgfm a 6750rpm) para quem é mais urbano.

A ergonomia do modelo também mudou. O banco ficou ligeiramente mais baixo, permitindo melhor conforto no dia-a-dia, sem comprometer a esportividade, que, aliás, aumentou com o ganho de potência e torque, "honrando" a marca Ducati, uma espécie de mito das pistas. Mas, se a marca tem uma família de superesportivas, a linha Monster se encaixa no padrão das nakeds (peladas), sem qualquer carenagem, com motor e quadro à mostra, como nas motos da década de 70.

A nova Monster 695 exibe o quadro com tubos em treliça. Essa arquitetura também é uma das marcas registradas da Ducati, que, além de bela, é eficiente e aumenta a rigidez, já que o motor passa a fazer parte da estrutura. As rodas são em liga leve (Marchesini), com aro de 17 polegadas. O painel tem instrumentos circulares (assim como farol), com apoio de uma tela de cristal líquido. O sistema antifurto, acoplado ao contato, é equipamento de série. O câmbio de seis marchas tem embreagem com sistema antitravamento que permite uma condução bem mais esportiva. O peso a seco é de 168 quilos e o tanque comporta 14 litros.