Fugir dos básicos branco e preto encarece o valor inicial do carro

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O branco é a cor do momento e por isso ela vem de série na maioria dos modelos zero km vendidos no país, assim como o tradicional preto. Não há custo extra, o que vale, na teoria, é o preço de tabela do carro. São as chamadas pinturas sólidas. Mas, há outras tonalidades que mexem no bolso do consumidor. Escolher um veículo com pintura metálica ou perolizada pode significar um acréscimo de até R$ 1,9 mil no valor de fábrica. Confira se a cor desejada tem custo zero ou se terá de pagar um pouco mais pelo veículo.

Hatch pequeno

O Palio é quem traz o maior leque de cores. Porém, prata e cinza custam R$ 1,3 mil a mais. No up!, a opção é imensa, com variações de prata e vermelho nos tons pagos. Para os descolados, há ainda o amarelo Saturno (foto), por exemplo, ao preço de R$ 1.789. O Renault Clio traz um bonito branco ‘Creme’ metálico a custo zero. Já o branco tradicional sai por R$ 400.

Hatch compacto

São poucas as opções de cores de série neste segmento. Branco, preto e vermelho predominam e, em alguns casos, como Sandero (vermelho) e Onix (preto), há apenas um tom disponível. O curioso é que em ambos o branco é cobrado: R$ 300 no Renault e R$ 400 no Chevrolet. O azul Techno do Sandero (foto) custa R$ 1.250.

Sedã pequeno

A categoria se destaca pela presença do vermelho de série em quase todos os modelos. O Renault Logan, o carro mais barato da turma, cobra R$ 300 pelo branco ‘Glacier’. Já preto, prata e cinza, só empenhando R$ 1,2 mil. Assim como o Logan (vermelho), o Chevrolet Prisma (foto) possui uma única opção de série: o preto.

Sedã compacto

Nessa categoria, só branco, preto e vermelho vêm de série. O Honda City (foto) no preço de tabela, por exemplo, apenas no tom preto. O New Fiesta é quem apresenta as cores mais caras, no caso o azul Califórnia e o vermelho Arizona, por R$ 1.270.

Sedã médio

O líder de vendas no segmento não economiza na hora de oferecer a pintura, sólida ou metálica, ‘de graça’ ao comprador. As opções vão do azul ao vermelho, passando pelos tradicionais prata e preto. O branco, só perolizado e ao custo de R$ 1 mil. Os seus rivais são monocromáticos na opção de série, salvo o VW Jetta, que vai de branco e preto. O Citroën C4 Lounge tem o tom mais caro, cobrando R$ 1.890 pela variação do branco, chamada de ‘Blanc Nacre’.

Minivan

Outro segmento com poucas variações de cor sem gasto adicional. À exceção de Idea e Doblò, da Fiat, que entregam também o azul e o vermelho, os demais modelos da lista concentram nos tradicionais branco e preto. O Honda Fit não tem o branco de série e no Citroën C3 Picasso, sem custo, há apenas o preto.

Utilitário compacto

O segmento sensação do mercado em 2015 também é carente de cores de série. Apenas o Jeep Renegade (foto) tem um cartela considerável, entre elas o exótico verde Army (Exército, em inglês). O Renault Duster é o suvinho mais barato da relação, no entanto é que cobra mais pela pintura metálica: R$ 1.600. O badalado Honda HR-V também só está disponível com o branco como item de série. Um tom diferente deste, sai por R$ 1.200.

Picape pequena

Curiosamente , o modelo que menos vende entre os três representantes do segmento é o que oferece o menor leque de opções. Chevrolet Montana só tem o vermelho de série. Já o líder Fiat Strada (foto) possui a maior variação: quatro, do azul ao vermelho.

Picape média

A Toyota Hilux e a VW Amarok se dão ‘ao luxo’ de entregar as cores disponíveis sem adição no preço do veículo. Também pudera,as versões mais procuradas estão na faixa dos R$ 100 mil e até acima. A campeã de vendas Chevrolet S10, no entanto, oferece apenas a cor cinza sem custo - nas demais, o valor varia de R$ 500 a R$ 1.450. Nissan Frontier e Ford Ranger também tem uma paleta de série com apenas duas cores - O vermelho Bari da foto é um delas no caso da Ranger.