A partir deste ano, a Hyundai do Brasil irá produzir três modelos em Piracicaba (SP), especialmente desenvolvidos para o Brasil inicialmente não serão vendidos em nenhum outro país. O primeiro a ser fabricado será um hatch, com motorização 1.0 e 1.6 flex, câmbio manual ou automático, disse o gerente de comunicação da empresa, Maurício Jordão, ao site G1. O modelo deve começar a ser feito em novembro e chegará às lojas ainda em 2012. No ano seguinte, será a vez de um sedã, com a mesma configuração mecânica, e de um utilitário, que deverá ter motor 1.6 a versão 1.0 não está confirmada.
Todos fazem parte do chamado "projeto HB", até pouco tempo mantido em segredo pela montadora sul-coreana. Para esses carros, a Hyundai diz ter observado as exigências do consumidor brasileiro. Por isso, informa Jordão, optou por incluir o trio elétrico (que, nesse caso, constarão de vidros elétricos, direção com assistência elétrica e travas) como item de série de todos os três modelos, inclusive na versão 1.0. Quanto ao preço, o gerente diz que os carros devem ser posicionados "na faixa de R$ 30 mil e até R$ 40 mil", onde estão o Fiat Palio e o Volkswagen Gol, por exemplo.
Parceria
A fábrica de Piracicaba deverá produzir 150 mil veículos anualmente e é a primeira da própria Hyundai no Brasil. Até agora a marca atua em parceria com o Grupo Caoa, que importa os modelos da Coreia do Sul e possui uma planta em Anápolis (GO), onde faz o Tucson e os comerciais HR e HD no processo CKD (sigla para Complete Knock-Down), em que os carros são apenas montados no país.
-
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
-
Recursos federais começam a chegar ao RS, mas ainda há incertezas sobre a eficácia
-
O aparelhamento das estatais de volta ao STF
-
Zema entra em rota de colisão com policiais e pode perder espaço entre eleitores de Bolsonaro
BC vai pisar no freio? Cresce aposta por corte menor nos juros, para a ira do governo
Políticos no comando de estatais: STF decide destino da lei que combateu aparelhamento
Tebet defende acabar com aumento real de aposentadoria e outros benefícios; Gleisi rebate
O que é “pecado”? Cesta sem carne? Cerveja ou destilado? As polêmicas da reforma tributária
Deixe sua opinião