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A Fiat do Brasil deve fechar o ano de 2005 com lucro operacional, apesar da valorização do real, o que acabou prejudicando as exportações da marca. Além disso, a liderança no ranking nacional de vendas, outro objetivo perseguido pela montadora, já é praticamente fato consumado. No acumulado do ano, até a primeira quinzena de novembro, foram emplacados 325.705 automóveis e comerciais leves da empresa. O número representa alta de 16% na comparação com igual período de 2004. Considerando a indústria automobilística com um todo, o crescimento foi de 9,6%, de 1.181.798 unidades em 2004 para 1.294.338 em 2005. Assim, a Fiat já tem, pelo menos, 25% de participação consolidada nas vendas internas este ano, afirma o presidente da empresa para o Brasil e América Latina, Cledorvino Belini. O executivo espera que, no ano que vem, o mercado brasileiro totalize 1,7 milhão de modelos comercializados, desde que o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) fique entre 3,5% e 4%. "Mas temos potencial para mais, já que muitos países em condições iguais às do Brasil o PIB crescem até 7% anualmente", afirmou Belini, durante coletiva de imprensa em São Paulo (SP). Belini aponta 2005 como um dos grandes anos para a indústria automobilística nacional, e afirma que a Fiat está bastante otimista para 2006.

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