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Nas feiras de hortifrutigranjeiros ela tem presença obrigatória. Na porta das escolas é chamada de "condução". Durante muito tempo foi – e continua sendo – a preferida das grandes famílias que não precisavam separar-se durante as viagens. Assim, podem começar as histórias sobre a Kombi, presente no dia a dia de centenas de brasileiros.

"Não tenho preconceitos. Nela cabe tudo e mais um pouco", afirma a advogada Márcia Carazza Palacios Sorgenfrei, proprietária de uma Kombi e que chama a atenção quando circula com desenvoltura atrás do volante, pelo centro de Curitiba. Ela tem também um Classe A, mas acaba dando preferência à Kombi, até mesmo quando pega a filha no colégio. Motivos? "É espaçosa e prática", diz. A relação da advogada com o utilitário teve início na década de 80 quando começou a namorar Maurício, seu marido. O sogro tinha uma Kombi que emprestava ao casal para viajar com amigos da faculdade. Tinha lugar para todo mundo. Depois, já casados, abriram uma floricultura e o veículo mostrou ser o ideal para transportar arranjos e funcionários. E também continuou a fazer parte da programação de lazer da família e amigos. Entre as aventuras está uma viagem até Santos para embarcar num cruzeiro pelo litoral brasileiro nas comemorações de um réveillon.

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