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Em meio à discussão sobre as novas regras de trânsito proposta pelo governo Bolsonaro, uma pesquisa revela que muitos brasileiros são imprudentes ao dirigir e pouco ou nada impactados pelas campanhas de conscientização.

Levantamento do Ministério da Saúde mostra que 1 em cada 5 motoristas admite usar o celular ao volante. O órgão federal ouviu 52 mil pessoas entre fevereiro e dezembro de 2018.

Mexer no bolso do condutor também não tem inibido tal prática. Manusear o celular enquanto dirige teve aumento na classificação da multa, de média para gravíssima, com a inclusão de 7 pontos no prontuário da CNH e pagamento de R$ 293,47.

Mesmo assim o número de infrações não para de crescer. Subiu 24% em 2019 em relação ao período de janeiro a março do ano passado. No Brasil, foram registradas 372,3 mil multas no primeiro trimestre.

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Se as campanhas e a multa mais pesada não têm surtido o efeito desejado, os órgãos de trânsito intensificaram a fiscalização para coibir a imprudência. Há localidades, como Brasília, que câmeras fixas e carros descaracterizados estão monitorando para pegar os infratores.

Segundo o Ministério da Saúde, quase metade dos acidentes no Distrito federal é causado pelo uso de celular ao volante.

Dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) apontam que a combinação direção e celular eleva em 400% o risco de acidentes.

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Digitar ou ler mensagens diminui consideravelmente o tempo de reação do motorista - 5 segundos de leitura na tela do aparelho significa percorrer 100 metros com carro como se estivesse com os olhos fechados.

Na opinião do presidente Detran-RJ, Luiz Carlos das Neves, esse é o tipo de problema que não depende da fiscalização. Segundo ele não adianta aumentar a multa se falta conscientização e civilidade aos motoristas. "É a pessoa saber pensar no outro e ter responsabilidade”, salienta.

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