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Traxx Star 50: A motoci­cle­ta popular chinesa passou recente­men­te por uma leve reconfigura­ção visual, com painel reformulado e retirada da cestinha frontal, que reduziu o aspecto “oriental” da moto. Seu motor de 49,5 cc de 2,45 cv também foi atualizado para reduzir o consumo de gasolina. O produto é oferecido por R$ 3.199. Vem com partida elétrica e rodas de liga leve | Divulgação
Traxx Star 50: A motoci­cle­ta popular chinesa passou recente­men­te por uma leve reconfigura­ção visual, com painel reformulado e retirada da cestinha frontal, que reduziu o aspecto “oriental” da moto. Seu motor de 49,5 cc de 2,45 cv também foi atualizado para reduzir o consumo de gasolina. O produto é oferecido por R$ 3.199. Vem com partida elétrica e rodas de liga leve| Foto: Divulgação
  • Dafra Super 50: Indicado para quem prefere poupar dinheiro na hora de se locomover e não se preocupa muito com o design, nem para a velocidade, uma opção é a Dafra Super 50, que sai por R$ 3.590. Supereconômica, ela consegue chegar a 67,1 km/l, segundo a marca, e a uma autonomia de 200 quilômetros. Equipada com motor de 50 cc e 3,2 cv de potência, atinge 50 km/h de velocidade máxima. O modelo possui partida elétrica e painel de instrumentos básico
  • Dafra Zig 50: Assim como a Dafra Super 50, ela consegue rodar até 67 km/l, conforme a marca, o que faz com que a motinho de R$ 3.790 atinja 288 km usando apenas um tanque de combustível (com capacidade para 4,3 litros). Com motor de 49,5 cm³, não espere sentir altas emoções, já que o seu objetivo não é esse. A potência máxima é de 3,2 cv e a partida pode ser elétrica. Quem busca um pouco mais de potência há a opção da Zig+, com preços a partir de R$ 4.310
  • Yamaha T115 Crypton: Com motor de 113,7 cc e 8,2 cv, o modelo atinge 120 km/h e pode rodar 36 km com um litro de gasolina. A embreagem é automática, mas pode ser utilizada pressionando o pedal de câmbio. Traz marcador de combustível no painel, cavalete central, pedal de partida (não é elétrica) e porta-objetos de quatro litros. Mas não oferece espaço para capacete. O preço parte de R$ 4.150
  • Dafra Speed 150: Possui um preço interessante – R$ 4.690 – para uma moto de 150 cilindrada. Ela é simples, possui design comum e, além disso, traz painel totalmente analógico, com as informações necessárias para o motociclista rodar tranquilo pelas ruas. Seu motor é o mesmo da Riva e da Kansas, que desenvolve 12 cv e velocidade máxima de 105 km/h. Na média, faz 26 km/l na cidade. Possui cinco marchas e vem com rodas de liga leve aro 18, partida elétrica e no pedal, freio a disco e balanceiro para controle de vibrações
  • Kasinski Prima Electra 500: É a moto zero-quilômetro mais barata do Brasil. A miniscooter custa R$ 2.890 e ainda por cima não agride o meio ambiente por ser elétrica – ou híbrida, já que possui pedais para auxiliar o propulsor nas acelerações e subidas íngremes. O modelo, que é vendida nas cores azul e rosa, possui baú para levar objetos, freio a disco dianteiro e rodas de liga leve. O motor é de 500 watts e é possível rodar até 30 km com apenas uma carga – que demora de 6 a 8 horas para recarregar. A velocidade máxima é de 35 km/h, mas quem prefere ir mais rápido, a marca oferece a Prima Electra 2000, com potência de 2000 W e velocidade máxima de 60 km/h. O preço, neste caso, sobe para R$ 4.190
  • Kasinski Win 110: Uma das principais integrantes da categoria CUB, tem o preço tabelado em R$ 4.290. O modelo possui motor de 109 cc, que gera 7,9 cv e chega a 90 km/h. O acionamento da partida é elétrico. Vem equipado com rodas de aro 17
  • Honda Biz 100: Recém-lançada, essa versão marca o retorno do modelo ao mercado das motonetas de 100 cc. O preço começa em R$ 4.710, na partida a pedal, e vai para R$ 5.290, no acionamento elétrico. Seu motor, movido a gasolina, possui 97,1 cc e 6,43 cv e a velocidade máxima não passa dos 100 km/h. O painel de instrumentos tem apenas velocímetro, hodômetro e marcador de combustível. Está disponível nas cores preta, vermelha (versões KS e ES) e rosa metálico (apenas versão ES)
  • Traxx Moby 50: Acaba de chegar ao mercado para brigar no segmento CUB. O modelo custa R$ 3.590 e tem motor de 49,5 cc, o mesmo da irmã mais velha Star 50. O propulsor rende até 2,45 cv. Possui partida elétrica e a pedal, rodas de liga leve de 17
  • Kasinski Soft 50: É vendida por R$ 3.690 e equipado com motor de 49,5 cc, que gera 4 cv. O painel possui informações básicas, como marcador de combustível e indicador de marchas. Sua velocidade máxima é controlada em 50 km/h. Assim como qualquer outra representante da categoria CUB, a Soft 50 também tem no menor consumo sua principal qualidade. Faz cerca de 50 km/h em média por litro de gasolina e alcança 190 quilômetros de autonomia
  • Honda Pop 100: É a moto mais barata da Honda. Custa R$ 4.050 e, assim como os demais boa parte dos modelos desta lista, é uma básica, com sistema de partida por pedal. Seu motor de 97,1 cc trabalha com câmbio de quatro marchas e desenvolve 6,3 cv. Consegue rodar até 50 km/l. Já o design não é o seu forte. O modelo chega a parecer uma mistura de Biz com peças da antiga CG. Mas é bem aceita pelo público, tanto que é o quinto modelo mais vendido da Honda
  • Traxx Sky 125: Com potência de 8,8 cv, é equipada com rodas de liga leve e freio a disco. Tem partida elétrica e a pedal, porta-capacete integral sob o assento e painel com mostrador de marcha digital, hodômetro, marcador de combustível, indicadores de luz alta e neutro. Os piscas dianteiros são embutidos no frontal e a lanterna traseira usa lentes tipo
  • Yamaha Factor YBR 125 K: O modelo, que custa R$ 5.140, possui motor de 125 cm³ com potência de 10,2 cv e traz de série o básico que uma moto precisa ter: painel analógico com velocímetro, hodômetro e mostrador do nível de combustível, cavalete central, trava para capacete e pedaleiras traseiras fixas. Além disso, ela é equipada com filtro de ar de espuma lavável e seu tanque de combustível tem capacidade para até 13 litros. A média de consumo é de 38 km/l

Quem costuma enfrentar de carro o trânsito pesado das grandes cidades para ir ao trabalho ou à faculdade provavelmente já se fez o seguinte questionamento: Por que eu não tenho uma moto nesta hora? A mobilidade motorizada em duas rodas é uma das alternativas mais viáveis atualmente para fugir dos congestionamentos e do transporte público ineficiente e lotado em horário de pico, além de economizar bons minutos de paciência – uma outra seria a bicicleta.

Também ajuda a poupar uma boa grana quando o assunto é consumo de combustível. Dependendo do modelo, é possível percorrer mais de 50 quilômetros com um litro de combustível – um carro 1.0, por exemplo, faz em média na cidade 11,5 km/h. Sem contar o preço de uma moto zero-quilômetro, que quase sempre nem se compara ao de um automóvel usado.

Pensando nisso, resolvemos listar algumas das motocicletas mais baratas do país (conforme preço de fábrica), mostrando que cada uma delas oferece, sem contar a comodidade de poder acordar mais tarde e chegar no horário ao trabalho ou na faculdade. Quase todas integram a categoria CUB (Cheap Urban Bike, ou moto urbana de baixo custo, numa tradução livre), que, entre outros atributos, possui baixo consumo de combustível, câmbio semiautomático, que dispensa embreagem, e mescla visual de scooter com a posição de pilotar de street.

Motos baratas

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