A escolha do primeiro carro para dirigir é muito pessoal e leva em conta uma série de fatores. Geralmente a opção é pelos mais práticos, mais fáceis de manobrar ou com melhor custo-benefício. E as autoescolas também estão atentas a essa necessidade para oferecer o melhor aos seus alunos.
Por isso os queridinhos delas não foge aos tradicionais hatches compactos e subcompactos, de preferência equipados com direção elétrica e hidráulica que facilitam a dirigibilidade. E também pelas medidas reduzidas, que contribuem na hora de fazer uma baliza e encaixar naquela vaga apertada.
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Selecionamos cinco carros considerados ideais para quem é motorista de primeira viagem:
FIAT MOBI
O Mobi vem ganhando mais espaço e substituindo o Celta, antigo preferido desse mercado de autoescola. Tem motor 1.0, de 75 cv, e é subcompacto, o que facilita muito os movimentos de manobra.
A direção hidráulica não transmite a mesma leveza de uma elétrica, mas o baixo peso do veículo compensa essa diferença.
Se estacionar o pequenino modelo urbano é quase uma brincadeira, o espaço interno é pouco ergonômico. Não é um carro recomendado para quem tem mais de 1,80 m, já que além do aperto, a posição de dirigir não é das melhores.
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VOLKSWAGEN UP!
O modelo da Volks configura na lista por ser econômico, ter ótima dirigibilidade e a direção elétrica é uma das mais leves do segmento.
O subcompacto possui duas opções de motor 1.0 com três cilindros, de 82 cv, e 1.0 TSI (turbo), de 105 cv, associados a um câmbio de engates curtos, que ajudam na troca de marcha.
CHERY QQ
É econômico e compacto, ideal para realizar manobras e permite fácil controle dos movimentos. O modelo custa pouco se comparado aos populares atuais e é completo em todas as suas versões.
O condutor tem um painel digital de boa leitura e não sofre para encontrar a melhor posição para dirigir. O QQ é 13 cm menor que o o up! O motor 1.0, de três cilindros, gera 77 cv.
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TOYOTA ETIOS
Possui um valor um pouco mais alto que outros modelos da lista, mas compensa com seus recursos e tecnologias.
Gera avisos no painel sobre o funcionamento do carro, recomendado para quem está aprendendo. A tela de alta resolução e tecnologia TFT garante boa visualização independente da iluminação.
Possui motor 1.0, de 98 cv, e a opção do câmbio manual de 6 marchas ( até a linha 2016 eram 5 marchas), de trocas suaves e precisas.
RENAULT KWID
O ponto forte do Renault Kwid é o baixo consumo e a fácil dirigibilidade. O fato de ser um subcompacto contribui para encaixar em vagas pequenas. A posição de dirigir é elevada e bem posicionada
Há ainda um bom espaço interno para as pernas na frente. Outra vantagem é ótimo vão livre do solo, similar ao do Sandero Stepway, que permite ao hatch encarar sem grandes riscos lombadas, valetas e buracos na pista.
O motor é 1.0, de três cilindros, que rende 77 cv.
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