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A nova Hilux SW4 foi lançada, em outubro no ano passado, como a opção da Toyota para o consumidor brasileiro que busca num jipão que alie a robustez de um 4X4 e o conforto de um carro de passeio. E, como pôde comprovar a reportagem do Caderno de Automóveis durante a avaliação do modelo, a marca japonesa realmente conseguiu a façanha de unir num utilitário esportivo estes dois atributos.

Além do visual moderno e contemporâneo, a SW4 cativa pelo acabamento bem-feito. A cor bege-clara do interior (única opção) tira o carro da mesmice (já que o mercado nacional tem clara preferência por preto e cinza). Com boa posição de dirigir e um painel moderno e bem-desenhado, o jipão traz detalhes de requinte como um anel cromado no velocímetro e iluminação Optitron dos instrumentos (sempre ligada e com ótima legibilidade). Acima do sistema de áudio está o computador de bordo, exclusivo do modelo, dotado de bússola e indicação de consumo no padrão km/l. Há um porta-óculos central no teto, luzes de aviso para atar cintos (também para o passageiro, pois o banco tem sensor de presença), vários porta-copos e locais para objetos.

A nova SW4 também agrada pelo conforto oferecido aos cinco ocupantes. E quem vai atrás não pode se queixar da falta de visão, pois o assento elevado elimina este problema. Também existe bom espaço para pernas, ombros e cabeça. Não falta ainda lugar para a bagagem. O porta-malas tem capacidade para 900 litros até o teto, podendo chegar a 1.730 litros com o rebatimento do banco de trás.

A nova SW4 vem bem-equipada de série: air-bags frontais, freios com sistema antitravamento (ABS), ar-condicionado com controle automático de temperatura, computador de bordo, sistema de áudio (com disqueteira para seis CDs, função MP3 e toca-fitas), volante e banco do motorista ajustáveis em altura, faróis de neblina, imobilizador antifurto e conjunto elétrico. Falta algum item? Os curiosos que pediram para ver o jipão sentiram falta de um teto solar e um botão para comando elétrico de mudança da tração integral para reduzida, que seria mais prático (e bonito) que a alavanca junto ao câmbio – a transmissão pode ser manual ou automática. Em Curitiba, a novo SW4 custa entre R$ 151 mil e R$ 160 mil.

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