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Maurício, na época em que foi conselheiro do TC.
Maurício, na época em que foi conselheiro do TC.| Foto:

O PMDB paranaense mandou tirar a poeira de Maurício Requião, irmão do senador Roberto. Ele é oficialmente o novo pré-candidato do partido; ou, pelo menos, é o que os peemedebistas andam dizendo por aí.

Maurício seria a mais nova arma de pressão contra Osmar Dias (PDT), uma tentativa final de fazer com que ele se decida de vez por uma coligação com os Requião. Os pedetistas sempre acham que Requião está blefando, em parte, porque ele não tem um candidato ao governo caso não feche com Osmar.

Na chapa improvisada pelo clã, Maurício seria o candidato ao governo e Anibelli Filho, pai do atual deputado estadual Anibelli Neto, seria o candidato ao Senado. Difícil acreditar que vingue.

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Maurício Requião foi deputado federal nos anos 90, quando Mbappé ainda não tinha nascido. Em 2000, saiu candidato a prefeito de Curitiba. Até não fez feio, mas terminou em terceiro lugar.

Depois, foi secretário da Educação no governo do irmão por dois mandatos. E aí estaria a esperança de alguma votação: depois da gestão desastrada na área de Beto Richa (PSDB), Maurício poderia inspirar alguma nostalgia nos professores da rede pública.

No finalzinho do governo Requião, Maurício também foi eleito para o Tribunal de Contas, mas sua eleição foi anulada na Justiça.

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