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Até o final do ano Curitiba terá câmeras com reconhecimento facial e de carros
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As câmeras com reconhecimento facial e que identificam placas de veículos já estão sendo usadas no mundo todo para aumentar a segurança em grandes centros urbanos, e agora Curitiba planeja adotar esses sistemas.

 

As câmeras de reconhecimento facial serão instaladas em locais com fluxo grande de pessoas. (crédito: divulgação).

As câmeras de reconhecimento facial serão instaladas em locais com fluxo grande de pessoas. (crédito: divulgação).

 

O órgão responsável pelo projeto é a Secretaria de Defesa Social de Curitiba, que vai posicionar as câmeras que identificam placas nas vias de grande circulação, ou que dão acesso à cidade, já as câmeras com reconhecimento facial serão instalas em lugares onde o fluxo de pessoas é maior, como terminais de ônibus e praças.

 

O sistema cruza dados como ditância entre os olhos, tamanho do nariz e formato da boca para encontrar fugitivos. (crédito: divulgação).

O sistema cruza dados como ditância entre os olhos, tamanho do nariz e formato da boca para encontrar fugitivos. (crédito: divulgação).

 

O sistema é inteligente o bastante para ler a placa e também colher dados como cor e marca do veículo, cruzando as informações com bancos de dados sobre carros roubados ou multas pendentes, além de conseguir identificar movimentos perigosos, que podem indicar um motorista bêbado ou sem habilitação. Quando o sistema se depara com uma situação atípica, dispara um alarme imediatamente, acionando a equipe policial mais próxima. A Secretaria de Defesa Social prevê uma redução de 30% de veículos roubados ou furtados nas regiões.

 

A previsão é que o sistema com orçamento calculado em R$35 milhões esteja funcionando até o final do ano. (crédito: divulgação).

A previsão é que o sistema com orçamento calculado em R$35 milhões esteja funcionando até o final do ano. (crédito: divulgação).

 

Por sua vez, as câmeras com reconhecimento facial usam informações como distância entre os olhos, tamanho do nariz e formato da boca para comparar com bancos de dados e encontrar foragidos. A previsão é que o sistema com orçamento calculado em R$35 milhões esteja funcionando até o final do ano.

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