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Eu cheguei como colaborador da Gazeta do Povo agora, em 2011. Primeiro vieram os convites para os textos da sessão opinião. Depois crítica de concertos, e também resenhas de livros. Agora o blog.

Antes de chegar aqui, este blogueiro já foi violonista e professor de violão. Licenciou-se em música pela EMBAP, onde fez também uma Especialização em Música do Século XX.

Na ausência de mestrado em música em Curitiba na época, acabou fazendo o mestrado em História na UFPR, com uma pesquisa sobre nacionalismo, vanguarda e engajamento entre um grupo de compositores dos anos 1940/50 – com especial atenção sobre Guerra Peixe.

O diploma de mestre possibilitou a transição profissional: das escolas de música para o Ensino Superior. Começaram as aulas no curso de Música da FAP e no curso de Teologia da Faculdade Teológica Batista do Paraná.

O interesse pela teologia vinha de berço: filho de pastor evangélico e membro ativo na igreja, o estudo de história foi a ponte entre o mundo acadêmico e o interesse que já era bem presente no cotidiano.

Na FTBP foram três anos com disciplinas de História do Cristianismo, Louvor e Adoração, História do Ensino Religioso no Brasil – tanto na graduação quanto na pós. Na FAP foram diversas disciplinas, principalmente História da Música Brasileira e Música do Século XX.

Depois veio o doutorado em História Social na USP, com uma tese sobre Camargo Guarnieri e o modernismo musical brasileiro nos anos 1920/30.

Com isso tudo, meus interesses pessoais se misturam com os profissionais e acadêmicos, e fazem o caldo de cultura se verá espremido aqui neste blog: especialmente as “zonas de fronteira” entre história, música, cultura, teologia e política.

A experiência de escrever em blogs, entretanto, não começa aqui. Em 2007 comecei um blog despretencioso no Blogspot, do qual hoje ainda restam os arquivos. Em 2009 abri o blog Um drible nas certezas, no portal O pensador selvagem. Desde 2010 colaboro também no Coletivo Amálgama. Além de manter algus blogs das disciplinas que leciono.

Tudo isso por acreditar, muito, que a internet é um espaço privilegiado de troca de idéias, crescimento pessoal e profissional, pesquisa e difusão de conhecimento.

Por isso o leitor é mais do que convidado a interagir sempre, usando a caixa de comentários do blog, seguindo o autor no Twitter ou usando a página do blog no Facebook.

Saiba mais sobre o propósito do blog e sobre o que é História Cultural no primeiro texto publicado:

A História Cultural e o blog

P.S. Uma versão mais atualizada do perfil do blogueiro foi feita em 2014:

História Cultural: o blog e o blogueiro, versão 2014

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