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Nas casas de aposta, a paranaense Jessica ‘Bate-Estaca’ Andrade pode ser chamada de zebra para o confronto contra a carioca Claudia Gadelha, nesta sexta-feira (22), no UFC Japão.

Para a última desafiante ao cinturão peso-palha (até 52 kg) do UFC, a vantagem teórica da adversária é mais do que normal. Na verdade, é até confortável que seja assim.

“Sempre luto melhor quando me sinto a zebra. Quem apostar em mim desta vez vai ganhar uma bolada”, garante a lutadora da PRVT, que em média dá US$ 225 de retorno para uma aposta de US$ 100 em sua vitória sobre Claudinha.

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A confiança da atleta nascida em Umuarama vem de seu estilo de luta. Agressiva, ela garante que sua pressão será demais para a rival, que no ano passado trocou a academia carioca Nova União para treinar nos Estados Unidos — uma saída pouco amigável, inclusive.

“Sou muito agressiva, vou para cima. Esse é meu diferencial. Para essa luta, também treinei muito a parte técnica. Estou bem preparada, sei o que tenho de fazer”, fala.

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“Aprendi muito na luta da Joanna [Jedrzejczyk, campeã da categoria, em maio de 2017] sobre meu gás [que dura cinco rounds], que tenho queixo duro e aguento levar pancada e não cair. Essa é minha diferença. Vou pra cima o tempo todo e ela vai ser perder”, argumenta a atleta da PRVT, de Niterói.

Bate-Estaca também acrescentou outro ingrediente ao combate que pode definir a próxima desafiante ao cinturão do Ultimate. Para ela, o duelo não é entre duas brasileiras.

“Hoje ela é americana, não representa as mesmas coisas que eu. Ela não está lutando pelo Brasil, está lutando por ela mesma”, provoca Jessica.

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