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UFC Curitiba deve ter transmissão em tevê aberta e recorde de vendas de PPV
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Além da expectativa de lotar a Arena da Baixada e marcar o terceiro maior público da história do UFC (aproximadamente 45 mil pessoas), o evento de 14 de maio, em Curitiba, também pode ser histórico em termos de audiência.

Para a direção do canal Combate, que detém a exclusividade na transmissão do UFC no Brasil até pelo menos 2022, a primeira edição paranaense tem boas chances de se tornar a mais bem-sucedida em vendas do canal.

“O potencial é para ser um dos melhores eventos dos últimos tempos. Os atletas de melhor performance de venda, que sempre lutavam em edições isoladas, estão juntos no mesmo card”, explica Daniel Quiroga, gerente de negócios do Combate.

Além do campeão dos pesados (até 120 kg), Fabrício Werdum, o UFC 198 também conta com estrelas como Anderson Silva, Vitor Belfort, Maurício Shogun e Rogério Minotouro. Silva, inclusive, protagonizou os três eventos de mais sucesso do Combate.

O primeiro foi a revanche com Chris Weidman, em dezembro de 2013, na fatídica luta em que fraturou a perna. A segunda é o nocaute sobre Chael Sonnen, em julho de 2012. A terceira no ranking é a vitória sobre Belfort, também por nocaute, em 2011.

Segundo Quiroga, cada um desses eventos representou cerca de 100 mil vendas, entre assinaturas e pay-per-views. O número exato é mantido em sigilo.

“O UFC Curitiba vai estar disputando para entrar nesse ranking”, garante o gerente, mesmo com a Rede Globo transmitindo as principais lutas do evento ao vivo.

“O potencial de audiência é enorme pela quantidade de atletas conhecidos e pelo ineditismo de ser em um estádio de futebol no Brasil”, fecha.

A assinatura do canal Combate custa R$ 69.

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