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Quando pensamos em roupa infantil fica difícil mensurar os gastos e a quantidade. Não há limites! Isso tudo porque as crianças crescem muito rápido, mancham, rasgam, sujam suas roupas, ganham de pessoas próximas peças que por muitas vezes acabam nem usando, e claro, qualquer roupinha com um pingo de fofura te faz gastar fortunas.

Repensamos tanto no consumo de nossas peças, como adultos, mas aplicamos esse mesmo princípio na hora de comprar roupas infantis? É natural, depois de nos tornarmos pais, racionar as compras pessoais e de supérfluos. Mais natural ainda é buscar e dar o melhor para nossos filhos, inclusive tratando-se de vestimenta. Mas dentro desse consumo, levamos em conta a sustentabilidade envolvida na fabricação das peças?

(crédito: Ktoine via Visualhunt)

Existem no mercado nacional inúmeras alternativas de produção consciente. O algodão orgânico é um dos materiais mais utilizados que, além de evitar o uso de sementes transgênicas e pesticidas, traz leveza e conforto para as peças, permitindo que a roupa “respire”. Outra opção no mercado é a malha “PET”, produzida a partir da reciclagem de fios de algodão e plástico de garrafas PET recicladas. No caso das estampas, são utilizados pigmentos à base de água e livres de metais pesados.

Dificilmente marcas sustentáveis infantis seguem tendências, optam por cartela de cores ou mesmo desenvolvem coleções, já que prezam pelo consumo consciente. No entanto, priorizam o bem-estar aliado ao desenvolvimento da criança. É preciso mais do que conforto na hora de brincar. E, por que não, consciência na hora de vestir?!

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