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O que fazer com o licor italiano
Canela do Sri Lanka, íris florentinos, zimbro italiano e açafrão são algumas das 70 ervas e especiarias que compõem o cultuado licor italiano Strega. A cor amarela intensa é justamente por causa do açafrão. A receita data de 1860 e a bebida ainda é envelhecida em barris para garantir a mistura dos aromas. Quem testou a bebida foi o chef Marcelo Amaral, que por anos comandou a cozinha do restaurante Lagundri (agora está no atendimento da casa) e acabou de voltar de uma imersão em terras baianas.
Segundo a fabricante do l icor, ele pode ser degustado puro, on the rocks, em frutas e outras sobremesas, sorvetes, chocolate quente e como ingrediente de coquetéis. O teor alcoólico é de 40%.
Marcelo achou a experiência muito boa. “Acabei indo para um caminho mediterrâneo, que é diferente para mim”, diz. Ele falou que a maior dificuldade foi o aroma herbáceo e adocicado do licor. “Tentei usar em um ceviche, com molho de tamarindo, mas não casava”, conta. “Aí flambei e acrescentei a uma mistura de frutos do mar com tomate e ervas e coloquei sobre um macarrão”, completou. O fato de flambar suaviza a bebida e acentua alguns sabores, “muitas vezes sabores nem muito característicos”, explica.
Outro uso, sugere, poderia ser em uma sobremesa. “Usaria também flambado com frutas e colocaria sobre uma torta assada. Numa dessas, num cheesecake”, diz. Se a opção fosse não flambar, ele conta que iria para o caminho dos coquetéis. “É um produto que foge do óbvio e o resultado acaba ficando bem sofisticado”, resume.
Quanto
R$ 109,80.
Onde
Importado pela Porto a Porto e à venda nos supermercados Festval e Adega Brasil.