
Sete rodovias no Brasil aposentaram as praças de pedágio tradicionais e adotaram o sistema free flow, que usa equipamentos de vídeo e scanners 3D para ler placas e identificar a passagem de veículos para realizar a cobrança da tarifa ao usuário.
O pedágio eletrônico, que é bastante comum em países como Estados Unidos, China, Chile, Itália, Suíça e Noruega, começou a ser testado em março de 2023 em estradas do Rio de Janeiro. Desde então, tem sido adotado por concessionárias para baratear custos e melhorar a fluidez do tráfego.
A detecção de cada veículo é feita por meio de uma identificação por radiofrequência (RFID) que lê as tags instaladas nos veículos e por câmeras com reconhecimento óptico de caracteres (OCR) que leem as placas. Os motoristas com tags pagam no próprio sistema da fornecedora do serviço. Quem não tem tag precisa entrar no site ou aplicativo da concessionária para fazer o pagamento.
Rodovias do Brasil com pedágio free flow
Rio-Santos (BR-101) - CCR Rio SP
- Itaguaí, no km 414
- Mangaratiba, no km 447
- Paraty, no km 538
ERS-122 - Caminhos da Serra Gaúcha (CSG)
- Ipê, no km 151
- Antônio Prado, no km 108
- Farroupilha, no km 45
- São Sebastião do Caí, no km 4
ERS-446 - Caminhos da Serra Gaúcha (CSG)
- Carlos Barbosa, no km 6
ERS-240 - Caminhos da Serra Gaúcha (CSG)
- Capela de Santana, no km 30
SP-333 - EcoNoroeste
- Itápolis, no km 179
- Jaboticabal, no km 110
MG-459 - EPR Sul de Minas
- Monte Sião, no km 12,7
Contorno Sul da Rodovia Tamoios (SP-099)
- Caraguatatuba, no km 13,5
Para 2025 e 2026, estão previstas novas implantações de pórticos de passagem, incluindo a Via Dutra (BR-116), pela CCR Rio SP, e as rodovias Washington Luís (SP-310) e Brigadeiro Faria Lima (SP-236), ambas de responsabilidade da EcoNoroeste.
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