O Ministério da Saúde anunciou nesta terça-feira (31) que a vacinação contra a Covid-19 será incluída no Programa Nacional de Imunização (PNI). Dessa forma, a aplicação do imunizante da Pfizer passará a ser obrigatória no caderno de vacina dos 6 meses até os 5 anos de idade a partir de 2024.
Com a obrigatoriedade, não vacinar as crianças poderá acarretar em multas e perda de benefícios sociais, como o Bolsa Família.
A imunização contra a doença também entrará no calendário anual de vacinas dos grupos considerados de maior risco para a doença, como idosos, gestantes, profissionais da saúde e pessoas com deficiência permanente.
Segundo o ministério, o Brasil deve ter uma vacina contra a Covid-19 remodelada a cada ano, conforme o imunizante contra a Influenza. E a inclusão do imunizante no calendário vacinal atende as atuais diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A obrigatoriedade das vacinas também vem sendo discutida no Congresso Nacional. Inclusive, a Gazeta do Povo mostrou como o “lobby de farmacêuticas” influencia nesse debate, e a análise da “inconstitucionalidade” em criminalizar quem não vacina os filhos.
A Associação Médicos pela Vida (MPV) já se posicionou com preocupação sobre a imunização infantil contra Covid-19, desde o início da vacinação de crianças. “Fim do estado de direito, das liberdades e da soberania do corpo”, disse o presidente do MPV, Antônio Jordão sobre a decisão do ministério.
-
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar de o governo Lula alarmar e bagunçar o mercado
-
Lula demite Jean Paul Prates da presidência da Petrobras; Magda Chambriard deve assumir o cargo
-
Ainda competitivo para 2026, Lula vê eleitorado dar mostras de cansaço com sua gestão
-
Ata do Copom tranquiliza ao explicar divergência
Lula segue competitivo para 2026, mas eleitorado dá mostras de cansaço com sua gestão
Lula deve criar novo ministério para tratar da crise no RS e escolhe Paulo Pimenta para comandá-lo
Brasil cortou 48% da verba da Defesa em 10 anos, mas militares atuam em socorro a catástrofes
Com uma década de atraso, Brasil deve ter um plano nacional de defesa civil
Deixe sua opinião