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Lá se vão mais de 40 anos desde que "o tal de João Bosco" figurou ao lado de Tom Jobim no compacto Disco de Bolso, do Pasquim, com "Agnus Sei", em 1972. Dois anos depois da efeméride, lembrada com uma homenagem do Prêmio de Música Brasileira em 2012, o cantor e compositor mineiro segue celebrando a obra referencial que construiu ao lado de parceiros como Aldir Blanc, em diálogo com outros nomes que o influenciaram. Seu show 40 Anos Depois, desdobramento de um CD e DVD homônimo lançado no mesmo ano, chega a Curitiba neste domingo, no Teatro Sesi Campus da Indústria (veja o serviço completo no Guia Gazeta do Povo).
Repertório
Bosco canta sucessos de sua lavra, como "O Bêbado e a Equilibrista" e "Dois pra Lá, Dois pra Cá", e homenageia alguns de seus pares como Tom Jobim ("Ligia" e "Fotografia"), Milton Nascimento ("Lilia" e "Tarde"), João Donato ("Eu Não Sei o Seu Nome Inteiro" e "Drume Negrita") e Paulinho da Viola ("Tudo Se Transformou").
O repertório faz referências às passagens e influências mais importantes de sua carreira, desde a época da faculdade de engenharia civil em Ouro Preto e da chegada ao Rio de Janeiro, em 1973. Desde então, o mineiro gravou 25 álbuns e se tornou um dos nomes mais importantes da MPB, fazendo escola com seu violão de alta complexidade e precisão, que o coloca lado a lado com referências estilísticas do instrumento como João Gilberto, Baden Powell e Gilberto Gil.
Bosco sobe ao palco acompanhado por Kiko Freitas (bateria), Daniel Santiago (guitarra) e João Batista (contrabaixo).
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