"Eu comecei a frequentar a Sistema X desde moleque, na década de 80. Saíamos com os amigos e namoradas e íamos para lá curtir a noite. Um pouco depois, já como locutor de rádio, promovi muitas festas na Sistema X. No tempo em que a presença do locutor da rádio era uma atração da festa. Lotava a casa, a gente levava prêmios e ficava lá duas horas animando a galera, chamava as pessoas no palco, dava brindes.
Do apartamento em que eu moro hoje, metade foi paga pela minha esposa, metade por estas festas de rádio em casas noturnas. Muitas na Sistema X. Quando eu fui para a tevê, em 1991, fazia lá as festas do meu programa Som Iguaçu. Era quase um programa de auditório ao vivo na casa. Tinham festivais de música também, com bandas.
A Sistema X foi um lugar que foi sempre mudando, foi se moldando ao mercado, incorporando as novidades do ramo em som, equipamento. A casa sempre foi aberta a todas as inovações e mudanças pelas quais o mercado da música passou neste tempo todo. E por isso caiu no gosto da galera. Isto criou certo estigma de que era uma casa para o povão. O cara até ia lá, se divertia, mas não contava para os outros. Eu sempre curti muito a Sistema X."
Mauro Mueller, apresentador de tevê e radialista
Indefinição sobre candidato do PL estimula “outsiders” para 2026
Oposição irá se reunir com conselheiro de Trump que se manifestou sobre a “liberdade do Brasil”
Moraes pode ter visto americano cassado após negar passaporte a Bolsonaro, diz Eduardo
Israel vai libertar 2 mil palestinos em troca de 33 reféns; veja detalhes do acordo
Deixe sua opinião