Um dos pontos mais críticos ao retratar pessoas com deficiência no cinema são os excessos que podem ser cometidos. Da interpretação do elenco às nuances no roteiro, o equilíbrio está em evitar piedade e exageros, e levar em conta a isonomia no tratamento de todos os personagens.
O diretor francês Eric Lartigau testa esses limites em"A Família Bélier, que conta a história de pais deficientes auditivos às voltas com o sonho da filha de ser cantora.
Usa perigosos estereótipos para criar humor (e ainda escala atores sem deficiência para interpretar seus protagonistas), mas, mesmo assim, constrói personagens fortes, que sensibilizam não por suas dificuldades, mas por suas forças e qualidades.
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