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Quem aprende a tocar Bach é capaz de qualquer coisa. O mito fundamenta-se no fato de que o compositor alemão, nascido Johann Sebastian Bach, em 1685, era uma figura obcecada em combinar as melodias em suas músicas – sempre muito difíceis. Por isso, era chamado de "pai da harmonia" por seus sucessores, Mozart e Beethoven.

O compositor produziu 13 obras-solo consideradas geniais por fugirem à regra da música de câmara do século 18, em que instrumentos melódicos como a flauta, o violino e o violoncelo eram sempre acompanhados pelo "baixo contínuo" (como o cravo, por exemplo). "Bach tinha a preocupação de desenvolver o pensamento da interpretação do instrumento pela visão solo", explica Álvaro Collaço, produtor da série de Concertos Itaú Personnalité em Curitiba.

As obras-solo para violino dividem-se em dois grupos: três partitas, que empilham de quatro a seis danças em um mesmo movimento (só a terceira abre com um prelúdio), e três sonatas, compostas por quatro movimentos na seqüência lento-rápido-lento-rápido. O violinista Ilya Gringolts interpreta os solos para violino seguindo a ordem apontada pela numeração do catálogo de obras de Bach (BWV 1001 a 1006):

"Sonata n.º 1 em sol menor BWV 1001"

"Partita n.º 1 em si menor BWV 1002"

"Sonata n.º 2 em lá menor BWV 1003"

"Partita n.º 2 em ré menor BWV 1004"

"Sonata n.º 3 em dó maior BWV 1005"

"Partita n.º 3 em mi maior BWV 1006"

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